Alunos da Faculdade de Medicina de Campos fecharam a avenida Alberto Torres, no Centro de Campos, na tarde desta quarta-feira (28), e entraram em greve por tempo indeterminado. Eles protestam contra o reajuste do preço da mensalidade e a divisão dos leitos disponíveis para as aulas práticas do Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) com a Faculdade Redentor, o que para eles compromete o ensino prático. Ainda segundo os alunos, o valor cobrado não condiz com a infraestrutura da faculdade.
Eles se queixam que o aumento foi de cerca de 50%, o que levará a mensalidade para R$ 7.542,88 mensais. "A finalidade do reajuste é para a Fundação Benedito Pereira Nunes suportar o rombo do Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA), onde tudo é terceirizado , inclusive o Acelerador Linear", denunciou um dos alunos. Os estudantes de Medicina estão revoltados e programando uma passeata nesta quinta-feira (29), às 7h, os alunos farão uma outra manifestação em frente ao HEAA.
Eles se queixam que o aumento foi de cerca de 50%, o que levará a mensalidade para R$ 7.542,88 mensais. "A finalidade do reajuste é para a Fundação Benedito Pereira Nunes suportar o rombo do Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA), onde tudo é terceirizado , inclusive o Acelerador Linear", denunciou um dos alunos. Os estudantes de Medicina estão revoltados e programando uma passeata nesta quinta-feira (29), às 7h, os alunos farão uma outra manifestação em frente ao HEAA.
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